12 de fevereiro de 2010

Moor Green II

A segunda temporada no Moor Green não foi tão eficaz quanto a primeira. Felizmente, novamente fora obtido o êxito da primeira colocação na liga, a National Conference, garantindo acesso à Coca-Cola League Two. O grande problema foi a derrota nas semi-finais da FA Trophy, título que desejava manter em casa. Aí apareceu um Rushden & Diamonds louco pra ganhar e acabou fazendo 3 a 2 no meu time, no fim do jogo. Tudo bem, participaremos de outros eventos a partir dessa temporada. Na FA Cup, o êxito do Moor Green também foi menor: eliminados por 1 a 0 pelo Colchester, da primeira divisão. Não cheguei a enfrentar times da Premiership dessa vez. Creio que agora não faltará oportunidades.
Alguns destaques da equipe foram embora, devido às pressões exercidas por eles mesmos, por acharem que mereciam um time melhor. Foi assim com o jogador que teve a melhor média do campeonato, David Bridgwater, que achou melhor vestir a camisa do Middlesbrough do que a minha por mais uma temporada. Isso que renovei o contrato dele seis meses antes, do jeito que queria. Na primeira temporada, foi o mesmo que aconteceu com o Darren Middleton, que acabou na reserva do Portsmouth. Vendi-o por R$ 3,75 milhões. Fui atrás dele e o "repatriei" por R$ 3,5 milhões. Lucro, até. O problema é a pedida salarial: como já era um jogador da Premier, reduziu o salário em 30%, mas ainda assim passou da marca dos R$ 100 mil por mês. E pensar que a maioria dos meus recebiam menos de R$ 10 mil.
Os brasileiros tiveram atuações não muito convincentes. Luther, André e Zanol, os zagueiros que trouxe de Caxias (um do Caxias e dois do Juventude), tiveram atuações um tanto limitadas. Foram vendidos. Quem ficou bem foi o Daniel Henz, que trouxe sem custos do Inter, e caiu nas graças da torcida. Ele e o famoso Éder Lazzari, mas desse recebi uma proposta de R$ 3 milhões do Preston e fui obrigado a vendê-lo. Assim trouxe um renegado da Premier, o bósnio Misimovic.
Meu time tem uma categoria de base muito boa. Fomos campeões do campeonato de reservas e do Sub18. Isso me trouxe dificuldades para manter certos atletas. Acabei vendendo o Andy Perry e o Phil Trainer. Propostas muito boas. Em conpensação, vi revelado no campeonato o Danny Davidson, duas vezes eleito craque jovem do mês, e confirmei os já testados Pantelidis, grego que joga na meia e no ataque, e Krishna Murthy, um jogador jovem da Singapura, de dupla nacionalidade. Todos titulares na próxima temporada. Assim, subi para a equipe principal quatro atletas que farão parte da equipe na nova divisão.
Se eu fosse o John Grisham, já pegava essas historinhas e começava a montar um livro sobre elas. Não seria nada mal, só custaria tempo. Seria muito divertido.

Obs.: Estarei no litoral até a próxima quarta; portanto, sem postagens. Bom carnaval!

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