17 de fevereiro de 2010

Da última ida

Agora, em definitivo, em Porto Alegre. Nada mais de praia, calorão insuportável regado à agua e caminhada na areia ou banho de mar. Aqualokos. Chuva de verão. Chega. Hora de retomar a vida e recomeçar os trabalhos. Na semana que vem.
Levei três livros para a praia, com objetivo de ler dois. Consegui ler um só. Além do grande número de pessoas dentro da casa - causa-me grande desconforto, junto à desconcentração -, o calor dos primeiros dias era insuportável, mal permitindo dormir direito. Falares altos, calor, senta-e-levanta da comida. Acabou. Chega, por enquanto.
Li A mão que cria. Há horas pretendia lê-lo. Merecerá uma postagem especial dentro de pouco tempo. Hoje quero falar da despedida: carnaval, saída em bloco apenas pra vê-lo, ida ao parque aquático para deleite geral, péssimas partidas de canastra, com saldo de 25% de aproveitamento apenas, muito adiantamento com o glorioso Moor Green. Dessa vez, sem banho de mar. Ida à I Feira do Livro de Atlântida Sul, com participação especial de Humberto Gessinger. Não consegui vê-lo. Estava comendo um xis na Bruxa, com a Bibi e o Júnior. Gessinger foi meu primeiro real ídolo da adolescência, quando escutava os cds do Engenheiros antes de pegar num sono profundo, ao chegar da escola. Queria comprar o livro dele, mas quando vi que custava R$ 40 por lá, logo abandonei a ideia. Logo agora que descobri livros por R$ 2 e que a Submarino.com.br está vendendo quase tudo da loja a R$ 10. Loucura!
Enfim, a partir da semana que vem recomeço meus trabalhos escolares. Menos trabalhos, aliás. Espero que o Rosário não me faça tanta falta quanto estou esperando. As noites não serão as mesmas sem aquele povo divertido. E sem aquele salário mais ou menos. Quem sabe logo as coisas se ajeitam? Apesar disso, 2010 promete novas e divertidas emoções.

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