Escuto que, há cerca de 1h ou 1h30, foi assassinado em Porto Alegre o secretário municipal da saúde da capital, Eliseu Santos. Uma comoção no meio da política, da medicina. Várias pessoas, como o deputado Cherini, o Dr. Goulart, entre outros, falam com pesar sobre o ocorrido.
Sete tiros. Cinco no corpo do finado Eliseu. As rádios anunciam como fato importante, com relevância. E o tem, mesmo sabendo que há o mesmo caso com inúmeros cidadãos perdidos em vilas e tocas da cidade, de quem mal se sabe o nome ou a procedência. Este caso, no entanto, me remete ao caso Becker: um médico morre assassinado a tiros no bairro Floresta. O mesmo local onde morreu o Eliseu. Seria um mero acaso? Eliseu também era médico, também lidava com as questões de saúde da cidade. Becker foi presidente do Cremers. Cargos importantes, em nome da saúde. É estranho e ao mesmo tempo curioso que esse fato tenha ocorrido, ainda mais porque há pouco tempo falavam novamente no caso do médico Becker. Caso complicado...
Esse crime me remeteu àquela obra que li nas férias, Gangsters!. Crimes que aparentemente não esboçam aproximação passam a sê-lo devido a como os assassinos chegaram às vítimas. Infelizmente não há como sabermos o que houve antes da morte deles, pois, como pessoas públicas, zelam pelo particular ao extremo. Reinará o mistério durante algum tempo, até que tenhamos algum tipo de prova, mas prova real, sobre ambos crimes.
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