20 de junho de 2010

Finalmente!

Já não era hora! Depois de um século sem postar - na verdade, um mês e meio - resolvo reaparecer, já na metade final de junho, com o propósito de me reafirmar enquanto blogueiro. Achei até interessante que alguns alunos começaram a postar mais constantemente em seus blogs, tratando de assuntos de seu cotidiano e sobre ideias que criaram no decorrer de seus tempos. Muito legal! Só pra constar alguns deles, numa próxima postagem colocarei links.
Muitas coisas aconteceram nesse meio tempo. Apresentação de trabalho na UFRGS, participação no Seminário Nacional de História e Literatura com apresentação e ovação, possibilidade de grupo de estudos na FAPA, conselhos de classe realmente cansativos - muito mais devido aos numerosos textos e provas a serem corrigidos -, mas o que mais me preocupa vai acontecer na próxima terça-feira: uma entrevista de emprego que, se confirmada proposta para mim, pode mudar totalmente o rumo da minha vida.
Existe uma escola em Porto Alegre chamada de Panamericana. Busquei algumas informações sobre ela: pertence a uma rede americana de ensino - inclusive o diretor é yankee -, em que o horário é do modelo americano (das 8h às 15h, com dois intervalos) e teria de lecionar com algum embasamento de inglês, pois há uma série de alunos estrangeiros. Seria uma atividade desafiadora. Muito desafiadora. Muito atraente, por conseguinte. Ainda reza uma lenda de que pagam muitíssimo bem, o que melhora ainda mais a situação.
Nem me passa pela cabeça largar o Santa Luzia. Nunca trabalhei em local melhor. Abandonar os meus queridos alunos é algo que me deixa com o coração na mão. Nesse tempo de ausência, inclusive, tivemos a Feira do Livro da escola e minhas doçuras fizeram atividades muito boas - Jogos Literários, (301) Acorrentados (2010 e Chá Literário (202). Largar isso pra começar tudo de novo é realmente complicado... Veremos o que acontecerá depois de terça-feira.
No mais, alguns livros serão resenhados adiante: Crônica de uma morte anunciada, Do amor e outros demônios, ambos do Gabriel García Márquez, e a conhecidíssima Lucíola, de José de Alencar. Muito bons, diga-se de passagem. Deixarei para adiante, pois agora preciso terminar um artigo para enviar à FAPA.
Aguardem novas postagens.

Um comentário:

  1. Por um instante cheguei a cogitar a hipótese de que tu largarias o Santa Luzia... ainda bem que tu reconhece o esforço dos nossos MICOS UEHAUAHEU

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